E pra fechar abril, nada menos que o legendário Bob Crazy. No filme O Elo Perdido, o baixista (um dos primeiros da cena roqueira autoral de Natal, ex-Fluidos) expõe a relação com o seu instrumento, do nascimento à morte.
Mesmo com a quarentena, a OSRN está levando suas ‘terças clássicas’ até o universo virtual do seu público, num formato diferenciado, mas com a mesma grande qualidade musical. Gilberto Cabral é um dos participantes da atividade de hoje. Confira, às 20h. Ao vivo.
Elino Julião saiu do seridó potiguar para se tornar um dos artistas populares mais representativos da cultura popular brasileira. Não à toa, foi incorporado na grande cena da música brasileira pela mão de Jackson, o do pandeiro.
Sodoma foi (e agora é de novo) uma banda metaleira de Natal que atuou na cidade nos primórdios da chegada do gênero por aqui. A morte precoce de Edu Heavy, um dos seus guitarristas, acendeu uma aura sobre o grupo. O outro, Paulão Vianna, é o único remanescente do grupo original nessa retomada que eles fizeram, gravando uma música do próprio: Anjo de Fogo.
Celebrado como um dos discos mais louvados do universo pop feitos aqui na cidade, o “e o pior qu’isso tudo não é ficção”, assinado por da Silva e d’Malassombros Band é um marco na discografia de Maguinho, que já conta com outros registros posteriores (e anteriores, com o Zaratustra).
Pedro Mendes é um dos ícones da música potiguar, ainda em plena atividade. Hoje, seu aniversário, vai fazer uma apresentação da janela de sua casa no Monte do Sol, para transmitir pela net aos seus amigos e admiradores.